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Justiça determina bloqueio de 15 sites de jogos de azar
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de 15 sites de jogos de azar sem regulamentação no Brasil. A decisão foi tomada com base em uma ação civil pública da Associação em Defesa da Integridade, Direitos e Deveres nos Jogos e Apostas (Adeja), que aponta que os sites operam no Brasil sem regulamentação ou controle, servindo como intermediários financeiros entre os usuários e as plataformas de jogos.
“A 35ª Vara Cível da Capital determinou, em decisão liminar, o bloqueio de acesso a 15 sites ligados a jogos de azar virtuais, oficiando à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para que tome as providências necessárias junto às provedoras de internet”, disse o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) na sexta-feira (6). Na decisão, o magistrado responsável pela decisão destacou os graves impactos dos jogos de azar clandestinos e ressaltou que eles têm causado prejuízos consideráveis à população, pontuando casos de brasileiros que perderam todo o seu patrimônio em apostas ilegais.
Segundo apuração do portal Metrópoles, até a tarde do último domingo (8), somente dois dos sites que tiveram o bloqueio determinado pela Justiça estavam fora do ar.
Veja a lista dos sites bloqueados:
7yjogo.com (Fora do ar)
bbajogo.com. (Fora do ar)
7slots.casino
cxxbet.com
4444king.com
hot777.com
afun.com
fresh.casino
amuletobet.com
br678.com
iribet.com
X1jogo.com
9f.com
ninecasino.com
1993bet.com
App do TSE recebe mais mil denúncias de propaganda eleitoral irregular por dia
O aplicativo Pardal, desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), recebeu apenas neste mês cerca de 38 mil denúncias de propagandas eleitorais irregulares e desvios nas campanhas na internet. Em funcionamento desde 2014, a ferramenta recebe mais de mil denúncias por dia.
Neste primeiro mês de campanha oficial dos candidatos, a maior parte das denúncias está relacionada ao cargo de vereador, com um total de 20.358. Em relação ao cargo de prefeito, há 10.141 apurações em andamento. Para o cargo de vice-prefeito, são 264 registros.
Em um ranking por estado, São Paulo ocupa a liderança com 6.702 denúncias, seguido por Minas Gerais com 4.145 e Rio Grande do Sul com 3.453. Os estados com menor número de denúncias são Roraima (23), Amapá (48) e Tocantins (98).
Até o momento, as irregularidades identificadas para apuração da Justiça Eleitoral ocorreram predominantemente nas ruas, e não na internet. De acordo com os dados, 89% das denúncias indicam que os candidatos violaram as regras fora do ambiente das redes sociais, enquanto apenas 11% dos casos foram registrados na web.
PRF apreende quase meia tonelada de maconha em Rafael Jambeiro
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou uma apreensão de aproximadamente 450 kg de maconha durante uma fiscalização na BR-116, em Rafael Jambeiro, no centro-norte da Bahia. A droga estava sendo transportada por dois ocupantes de um veículo NISSAN/Frontier, que foram presos em flagrante nesta sexta-feira (13/9).
Desde o início do ano, a PRF já apreendeu quase 1,5 tonelada de maconha e cerca de 500 kg de cocaína no estado, ressaltando o impacto das operações na contenção da circulação de entorpecentes.
Os dois indivíduos detidos, junto com a droga apreendida, foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil, onde enfrentarão acusações relacionadas ao tráfico de drogas.
Latitude 10, uma trajetória de quase duas décadas conta Dell Show e Jô Andrade
O grupo Latitude 10 é um dos principais representantes do gênero arrocha no Brasil. Com uma trajetória que se estende por quase duas décadas, a banda se destacou por sua capacidade de adaptação e inovação dentro do cenário musical.
A Origem do Latitude 10
Latitude 10 foi formado na cidade de Candeias-BA, local que também é considerado o berço do arrocha. Os integrantes da banda, Dell e Jô, compartilham suas experiências sobre como o grupo surgiu em um contexto musical que já contava com pioneiros do gênero, como o Asas Livres. O arrocha, começou com uma abordagem mais romântica, passou por transformações ao longo dos anos, e o Latitude 10 foi parte fundamental dessa evolução.
Dell menciona que a banda começou há quase 20 anos, e desde então, muitas mudanças ocorreram na cena musical. O sucesso do arrocha se espalhou por todo o Brasil, e o Latitude 10 se orgulha de ter contribuído para essa popularização. A banda não apenas se adaptou às novas tendências, mas também ajudou a moldar o gênero, trazendo um som mais eletrizado, dançante e alegre para suas músicas.
Transformações no Som do Arrocha
Um dos pontos que torna o Latitude 10 único é sua capacidade de reinventar o arrocha. Jô, que entrou na banda como saxofonista, trouxe uma nova perspectiva ao grupo. Sua trajetória musical começou em uma banda de forró, mas a oportunidade de cantar no Latitude 10 surgiu de forma inesperada. Isso demonstra como a banda valoriza a versatilidade de seus integrantes e a abertura para novas influências.
O grupo decidiu implementar um arrocha mais eletrizado, diferindo do estilo romântico do Asas Livres. A mudança foi impulsionada pela entrada de novos vocalistas e pela busca por uma sonoridade mais alegre e contemporânea. A música “Ai Coração“, composta por Del, é um exemplo dessa nova abordagem que ajudou a levar a banda ao sucesso.
O Impacto do Latitude 10 na Música Brasileira
O Latitude 10 não só conquistou o coração dos fãs, mas também se tornou uma referência no gênero arrocha. A banda foi a primeira do estilo a gravar um DVD, o que foi um marco significativo para a cena. Isso não apenas abriu portas para eles, mas também inspirou outras bandas a seguir o mesmo caminho.
Com o crescimento do arrocha, a banda se viu em um cenário onde o gênero se tornou uma expressão cultural importante na Bahia e em todo o Brasil. Del destaca: “A música é um reflexo da cultura de uma região, e o arrocha se consolidou como parte integrante da identidade musical baiana”.
Uma das grandes contribuições do Latitude 10 é sua capacidade de se conectar com novas gerações. Ao longo dos anos, o grupo viu a ascensão de novos artistas que trouxeram uma nova roupagem ao arrocha. Esses jovens músicos, ajudaram a revitalizar o gênero, mantendo sua essência enquanto o modernizam.
Hoje, o público que frequenta os shows do Latitude 10 é diversificado, incluindo muitos jovens que conhecem suas músicas através das redes sociais e plataformas digitais. Isso demonstra como a banda se adaptou às mudanças na indústria musical e continua a cativar novos fãs.
Os Shows e a Conexão com o Público
Os shows do Latitude 10 são conhecidos por sua energia contagiante e pela interação com o público. Del e Jô compartilham experiências memoráveis de grandes apresentações, onde a resposta do público superou as expectativas. Em particular, um show em Vitória da Conquista-BA, onde a banda ficou surpresa ao ver uma nova geração de fãs cantando suas músicas.
A abertura dos shows, que inclui danças e performances criativas, é uma das características que diferencia o Latitude 10. Essa abordagem não apenas entretém, mas também cria uma conexão emocional com o público, algo que a banda considera fundamental para o sucesso de suas apresentações.
O Futuro do Latitude 10
O Latitude 10 está sempre em busca de novas oportunidades e desafios. Com a evolução constante da música e das preferências do público, a banda está comprometida em se reinventar enquanto mantém sua identidade. Del e Jô mencionam que novos projetos e músicas estão a caminho, prometendo mais novidades para os fãs.
Além disso, a banda continua a colaborar com outros artistas e a explorar novas sonoridades. Essa disposição para experimentar e se adaptar é uma das razões pelas quais o Latitude 10 permanece relevante na cena musical brasileira.
Em um mundo musical em constante mudança, o Latitude 10 se estabelece como uma força vital, pronta para enfrentar novos desafios e continuar a encantar o público com sua música vibrante. Fique atento às novidades e às próximas apresentações dessa banda que continua a fazer história.
Fonte: Claudê Lopes | @claudelopes70
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Presença de TV diminui, e 42,1% dos lares com televisão têm streaming
Nos últimos anos, a proporção de domicílios brasileiros com sinal de televisão e com assinatura de serviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviços de streaming têm aumentado: estão em quatro de cada dez lares com televisão.
A constatação faz parte de um suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento mostra que, em 2023, dos 78,3 milhões de domicílios no país 4,5 milhões não tinham televisão, o que representam 5,7% do total. Os dados mostram um aumento gradativo da ausência da televisão nos lares brasileiros. Em 2016, o percentual era de 2,8% e em 2022, 5,1% (3,8 milhões de famílias).
“Pode ser uma mudança de hábitos da sociedade. Lenta, de forma muito gradual, mas consistente”, sugere o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto Fontes.
Outro item que está ficando menos comum nas residências é a TV por assinatura. Em 2016, um em cada três (33,9%) lares tinham o serviço. Em 2022, eram 27,7% e, no ano passado, o percentual caiu para 25,2% (18,6 milhões de endereços).
O IBGE perguntou aos entrevistados o porquê de não aderirem ao serviço. Cada pessoa podia apontar uma razão principal. De 2016 a 2019, o principal motivo era o fato de o serviço ser considerado caro. Em 2016, 56,1% atribuíram o fato ao custo do serviço e, em 2019, foram 51,8%.
O segundo motivo mais apontado foi falta de interesse: 39,1% das respostas em 2016 e 40,9% em 2019.
Nos anos seguintes, esses motivos se inverteram nas respostas dos entrevistados. Em 2023, a maioria (64%) passou a apontar a falta de interesse como principal motivo para não assinar TV fechada. O custo do serviço foi citado por 34,9% dos respondentes.
Em 2016, apenas 1,6% das famílias entrevistadas justificou como principal motivo o fato de vídeos acessados pela internet substituírem o serviço. O percentual cresceu consistentemente até alcançar 9,5% em 2023, se tornando a terceira razão mais citada.
Desde 2022, a pesquisa do IBGE acompanha a presença nos domicílios brasileiros do streaming de vídeo pago. O número de lares com o serviço aumentou de 31,061 milhões, em 2022, para 31,107 milhões, em 2024.
Apesar do aumento numérico, em termos percentuais houve redução de 43,4% para 42,1% dos lares com TV. De acordo com o IBGE, a presença do streaming é um dos fatores que explicam a televisão aberta e fechada perder espaço nas casas brasileiras.
Por meio de streaming, o assinante tem acesso a uma oferta de filmes, séries, desenhos infantis e eventos esportivos, por exemplo. Com exceção de programações ao vivo, as atrações são sob demanda, ou seja, ficam disponíveis para serem vistas a qualquer momento.
Em 2022, 4,7% das residências que tinham streaming não tinham acesso a televisão aberta ou a serviço de TV por assinatura. No ano seguinte, esse indicador subiu para 6,1%.
Para o analista da pesquisa, Leonardo Quesada, a disseminação do streaming ajuda a explicar a menor presença da televisão nos lares dos brasileiros.
“O streaming não responde tudo. Ele pode responder uma parte, mas existe uma possibilidade de as pessoas estarem usando menos TV”, pondera.
A pesquisa revela que o rendimento médio mensal real per capita das famílias com streaming era de R$ 2.731, mais que o dobro daquelas que não tinham acesso ao serviço (R$ 1.245). Os dados também revelam uma desigualdade regional. Enquanto no Sul (49%), Centro-Oeste (48,2%) e Sudeste (47,6%) praticamente metade dos domicílios têm canais de streaming pagos, no Norte e no Nordeste as proporções são 37,5% e 28,2%, respectivamente.
Fim da parabólica analógica
A Pnad revela que 88% das famílias brasileiras tinham em casa sinal digital ou analógico de TV aberta. Dos domicílios com televisão, 21,4% (15,8 milhões) recebem sinal por antena parabólica, sendo 17,5% nas regiões urbanas e 52,3% nas rurais.
O IBGE lembra que há no país a política pública de substituição das antenas parabólicas analógicas, também conhecidas como parabólicas grandes, pela mini parabólica (digital).
As parabólicas grandes podem sofrer interferência do sinal de internet de quinta geração (5G). Por isso, o Brasil pretende encerrar completamente a transmissão de sinal de TV aberta por parabólicas grandes.
Segundo a pesquisa, em 2023 o país tinha cerca de 772 mil famílias (1% dos domicílios com televisão) com sinal de televisão somente por meio de parabólica grande. Em 2022, eram 911 mil (1,3%).
Avião que caiu em SP é o mesmo que fazia voo entre Salvador e Feira de Santana
O avião ATR-72 da empresa VoePass, que caiu nesta sexta-feira, 9, no interior de São Paulo, é do mesmo modelo e companhia aérea que operou em 2023 a rota Salvador – Feira de Santana.
Atualmente, a VoePass, antiga Passaredo, opera apenas a rota Salvador-Recife na capital. No interior, há a Porto Seguro-Belo Horizonte.
No passado, haviam voos para cidades como Guanambi, Barreiras, Teixeira de Freitas e Paulo Afonso.
ATR-72
Fabricado pela franco-italiana ATR, o modelo é o turboélice de médio porte mais vendido no mundo. No Brasil, VoePass e Azul usam aeronaves deste modelo.
A aeronave é segura, com baixo histórico de acidentes.
A capacidade de passageiros varia de acordo com a companhia aérea, mas geralmente são entre 64 e 72.
Acidente
Caiu no início da tarde desta sexta-feira, 9, um avião do modelo ATR-72, da Companhia Aérea VoePass, antiga Passaredo. O acidente aconteceu na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo.
Segundo o G1, a aeronave saiu de Cascavel (PR) e tinha como destino Guarulhos (SP). Esse modelo comporta, segundo a Anac, 68 passageiros. Quatro mortes já foram confirmadas.
Estavam na aeronave quatro tripulantes e 58 passageiros no momento do acidente, informou a TV Globo.
O avião, de matrícula PS-VPB, fazia o voo 2Z2283 e decolou às 11h58 de Cascavel, segundo o aplicativo FlightRadar24. A chegada em Guarulhos estava prevista para 13h50.
O aplicativo mostra que, ao passar por Vinhedo, quando iniciava o procedimento de pouso, o avião teve uma queda brusca e caiu em parafuso.